pai
Todos sentem frio
Menos eu, sou fria por natureza.
Recuso-me a ficar imóvel,
recuso-me a ser igual!
Invade-me a loucura
de ter alegria e tristeza
ao mesmo tempo no coração
Fiquei doida em ver tudo aquilo
Sinto-me estranha, algo se quebrou ou morreu
Cadê a menina que corria aos braços do pai?
Cadê o pai que segurava a menina?
Cadê meu coração que confiava em plena segurança?
Como me consome a tristeza em ver-te assim perdido
sem os valores, nada de humano sobrou.
Trabalha! Trabalha! TRABALHA!
Sim, sinhô; sou do trabalho que me consome...
Dirige-me uma verdade em que acreditas!
Para de se iludir com falsas, quem és tu?
Quando foi que paraste de sonhar?
Menos eu, sou fria por natureza.
Recuso-me a ficar imóvel,
recuso-me a ser igual!
Invade-me a loucura
de ter alegria e tristeza
ao mesmo tempo no coração
Fiquei doida em ver tudo aquilo
Sinto-me estranha, algo se quebrou ou morreu
Cadê a menina que corria aos braços do pai?
Cadê o pai que segurava a menina?
Cadê meu coração que confiava em plena segurança?
Como me consome a tristeza em ver-te assim perdido
sem os valores, nada de humano sobrou.
Trabalha! Trabalha! TRABALHA!
Sim, sinhô; sou do trabalho que me consome...
Dirige-me uma verdade em que acreditas!
Para de se iludir com falsas, quem és tu?
Quando foi que paraste de sonhar?
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