Wednesday, January 04, 2006

Rio Acima

Quando as luzes se apagavam ainda ficávamos alguns minutos acordados contenplamdo o céu. Aquele mar em cima de nós. Era fácil fazer um pedido à uma estrela cadente, pois pra onde quer que olhássemos podiamos vê-las rasgando o céu tão facilmente quanto uma faca corta um queijo
...
e ao amanhecer Deus redesenhava mais uma vez os vales. O sol parecia ser invocado pelo som dos pássaros e das cachoeiras e surgia atrás dos vales. Seu calor ia dissipando a névoa lá debaixo tão fofa e branca quanto algodão. E assim, com o branco dando lugar ao verde mais um dia começava lá.

4 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Que lindo, Thais! Sempre ouvi vcs (pessoas que foram nesse bendito acampamento) falarem muuuuito bem dele. Agora, esse jeito tão poético de se referir a ele me deixou com mais vontade ainda! Saudades, moça! Feliz Ano Novo!

8:55 AM  
Anonymous Anonymous said...

Nem me fale!!!! Lembro-me desses vales, dessas estrelas cadentes, desse amanhecer verde e branco... Quanta saudade!!! =) Beijocas, minha eterna colega de quar..., ops, de barraca! =) "A saudade lembra quando águas mansas..."

11:51 AM  
Anonymous Anonymous said...

Thais, c fez isso pa me deixa com vontade é..? pois conseguiu... po, eu ainda vo pa esse tal acampamento, escreve isso...rs
espero q isso não demore tanto, eu nnem comecei a trabalha e ja to pensando nas ferias hein...
hehehe
bjão Thais!

10:06 PM  
Anonymous Anonymous said...

Saudades! =*

6:40 PM  

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